Acabei de assistir O Labirinto do Fauno, filme visceral e assombroso e vigoroso de Guilhermo Del Toro - mais um ótimo diretor mexicano (já era um particular admirador da obra de Alejandro Gonzalez Iñarritu).
Perdoem-me o tom apaixonado: não escrevo como crítico de cinema, talvez por não possuir a frieza necessária (especialmente agora) a realização de tão ingrata tarefa. Apenas lhe sugiro, em tom de súplica, quase em tom de imposição, que assista a esse O Labirinto do Fauno.
Ali, de um modo cativante, Del Toro narra a aventura do herói, no caso, a pequena Ofélia, mas que é também Cristo, Buda e todos os outros heróis de todas as mitologias e religiões da humanidade.
Aliás, ao ir a locadora, vá também a biblioteca e leve O herói de mil faces do mitólogo Joseph Campbell: qualquer semelhança entre as duas obras não é mera coincidência. O tom de imposição permanece.
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Perdoem-me o tom apaixonado: não escrevo como crítico de cinema, talvez por não possuir a frieza necessária (especialmente agora) a realização de tão ingrata tarefa. Apenas lhe sugiro, em tom de súplica, quase em tom de imposição, que assista a esse O Labirinto do Fauno.
Ali, de um modo cativante, Del Toro narra a aventura do herói, no caso, a pequena Ofélia, mas que é também Cristo, Buda e todos os outros heróis de todas as mitologias e religiões da humanidade.
Aliás, ao ir a locadora, vá também a biblioteca e leve O herói de mil faces do mitólogo Joseph Campbell: qualquer semelhança entre as duas obras não é mera coincidência. O tom de imposição permanece.
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